à sedso, afilhado kulina
é não saber o que dizer
não é (- ah, se fosse!) um pesadelo
facada n’alma
de onde esse rio,
que rola pedras
em corrida ligeira
alagando a mata?
onde o cemitério sagrado
em que deuses conjuram estrumes
louvam rebentos
semeam rochas sobre lágrimas
e alegram meninos?
é não saber o que dizer
não é (- ah, se fosse!) um pesadelo
facada n’alma
de onde esse rio,
que rola pedras
em corrida ligeira
alagando a mata?
onde o cemitério sagrado
em que deuses conjuram estrumes
louvam rebentos
semeam rochas sobre lágrimas
e alegram meninos?
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